
Desde o primeiro ano de vida, Sarinha, a filha do dedicado pai Esdras Santana de Oliveira e da mãe Tatiane Neri de Lima, tem enfrentado as adversidades da Síndrome do Choque Tóxico Estafilococo, que culminou na amputação de suas pernas. A família Oliveira está unindo forças com a comunidade para proporcionar a Sarinha a chance de uma vida plena e independente. A campanha busca arrecadar fundos para a obtenção de próteses personalizadas, moldadas sob os cuidados especializados do renomado Dr. Fabrício, cujo trabalho pode ser conferido em seu Instagram: @fabricio_proteses.
Contribua para a transformação de Sarinha
Ao contribuir para a vakinha (ACESSE AQUI) criada para Sarinha, você se torna parte integrante de uma jornada de transformação. Os fundos arrecadados serão destinados às próteses que possibilitarão a Sarinha dar seus primeiros passos em um caminho cheio de possibilidades. O laudo médico está disponível para consulta, proporcionando transparência sobre os desafios enfrentados desde o início dessa luta.
Como você pode fazer a diferença
A Família Oliveira expressa profunda gratidão a cada pessoa que se junta a esta jornada. Juntos, estamos renovando as esperanças de Sarinha, proporcionando-lhe a oportunidade de caminhar em direção a um futuro cheio de alegrias e conquistas. Lembre-se, você também pode contribuir via Pix usando a chave: 4372518@vakinha.com.br.
A síndrome
A síndrome do choque tóxico é um doença mediada por exotoxinas causada por infecção bacteriana, mais comumente por estreptococos do grupo A ou Staphylococcus aureus. Apresenta sinais e sintomas que podem ser inespecíficos, mas a evolução da doença é súbita e a toxicidade ocorre precocemente, resultando em doença grave com risco de vida e falência de múltiplos órgãos. O diagnóstico e o tratamento precoces são essenciais. A SCT estreptocócico pode ocorrer com infecção em qualquer local, mas está mais comumente associada a um sítio cutâneo infectado. A síndrome do choque tóxico estafilocócico (menstrual ou não menstrual) está associada ao uso prolongado de absorventes higiênicos internos, infecções pós-parto e outros locais de infecção no organismo. O tratamento inclui cuidados de suporte em uma unidade de terapia intensiva, antibioticoterapia empírica precoce e tratamento posterior com antibióticos para os quais a cultura foi sensível. O desbridamento cirúrgico pode ser necessário para infecções profundamente assentadas por estreptococos. Leia mais aqui