
“Imagine pastores de igrejas e representantes da comunidade LGBT em diálogo aberto, sem agressões, cada lado expressando seus dilemas e crenças de forma respeitosa. Ou um encontro em que transgêneros idosos podem encaminhar as dificuldades e desafios da sua condição, tanto do ponto de vista da saúde pública quanto da aceitação em sociedade. Ou ainda o treinamento de agentes de segurança e do serviço público para aprender a tratar com cidadania transexuais e travestis. Pode parecer que tudo isso não combina com o governo de Jair Bolsonaro, mas são metas em andamento na Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que funciona no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos de Damares Alves. A ministra, que combate a ideologia de gênero e foi criticada por expressões polêmicas como a de “menina veste rosa e menino veste azul”, prometeu ao assumir a pasta que, se precisasse, estaria “nas ruas com as travestis, na porta das escolas, com as crianças que são discriminadas por sua orientação sexual”. Leia mais no Gazeta do Povo.