No início desta semana, Félix voltou a criticar a gestão de Rui Costa em relação à educação e segurança pública durante uma entrevista à Rádio Fascinação, de Itapetinga. “Você vê a Bahia amargando os últimos índices da educação do Brasil. Você vê a Bahia encabeçando os índices de violência do Brasil inteiro, não é só daqui da região Nordeste, não. Então, como é que você pode dizer que está tudo bem, que está uma maravilha? ”, questionou, ele que é presidente estadual do PDT na Bahia. Em outro trecho da entrevista, Félix fala em mudança, em uma conexão clara às possíveis intenções do partido de lançar candidato ao governo do estado em 2022. “Isso tem que mudar, isso tem que ser olhado a sério, nós não podemos brincar com duas coisas tão importantes, que é a segurança da população e educação dos nossos filhos”, defendeu. Desde que rompeu com o governador Rui Costa, o pedetista tem falado mais abertamente sobre as eleições do próximo ano. “O PDT trabalha por um projeto de desenvolvimento para a Bahia. Se for possível termos candidato a governador, teremos. O ideal seria isso, que possamos ter. Se não for possível, iremos compor para somar”. Ele só não deixou claro se “compor” também poderia ser com o próprio PT, que deverá lançar o senador e ex-governador Jaques Wagner.
