Feira Literária de Canudos reúne programação especial a partir desta quinta

21/11/2019 08:42 • 2m de leitura

Começa nesta quinta-feira (21), a primeira edição da Feira Literária de Canudos (Flican), que reúne uma programação diversificada para todos os públicos. Com o tema ‘O sertão vai virar arte’, o evento vai reunir lançamentos de livros, desfile literário, exposições, exibição de filmes e apresentações musicais e teatrais. A programação completa está disponível no site oficial do evento. Na sexta, Será apresentado o espetáculos ‘A Guerra de Canudos’, da Companhia de Teatro de Canudos, às 19h, no Memorial Antônio Conselheiro. Já no sábado, 23, o público pode conferir ‘O Arraial do Conselheiro (relatos históricos da Guerra de Canudos)’, com direção de Manuela Matias, às 20h, na Tenda Cultural II. Já as três exposições que fazem p arte da programação estarão abertas para visitação durante os quatro dias do evento (21 a 24 de novembro), sempre das 8h às 22h. O Espaço José Calasans receberá todo o acervo de José Aras, com objetos provenientes da Guerra de Canudos, como armas e utensílios religiosos, além de gravuras e 78 fotografias de Flávio de Barros feitas no conflito. Imagens de Antônio Olavo, Evandro Teixeira e Trípoli Gaudenzi, dez de cada, também serão exibidas no local. No Pavilhão Central do Campus Avançado da Uneb, a mostra ‘Belo Monte/Canudos: A Terceira Margem’ vai apresentar as obras do artista plástico conquistense Silvio Jessé, reconhecido pelo trabalho executado na Itália e França. Já no jardim da Praça João de Régis, espécies vegetais citadas por Euclides da Cunha em ‘Os Sertões’ estarão expostas e conduzirão o pensamento a um passeio ao cenário da época. A exibição de filmes também ocorrerá durante toda a feira, no Memorial Antônio Conselheiro, das 8h às 22h. Entre os 12 títulos que serão reproduzidos estão ‘Paixão e Guerra no Sertão de Canudos’, de Antônio Olavo; ‘Caderneta de Campo’ e ‘Utopia’, de Pola Ribeiro; ‘Guerra de Canudos’, de Sérgio Rezende; ‘Um sino dobra em Canudos’, de Carlos Gaspar, e ‘Três vezes Canudos’, de Manoel Neto.

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