Os governos do Brasil e dos Estados Unidos celebraram, nesta segunda-feira (20), a cooperação entre as duas nações no combate ao crime organizado. A parceria entre os países, com a participação do governo de Moçambique, levou à prisão de Gilberto Aparecido dos Santos, apelidado de “Fuminho”, Integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC). O número 2 do PCC estava foragido da justiça brasileira.
Em nota conjunta dos ministérios da Defesa, Justiça e Relações Exteriores, publicada nesta segunda-feira (20), o governo Jair Bolsonaro agradeceu aos EUA, por meio da “Drug Enforcement Administration” (DEA), e a Moçambique. O DEA já monitorava os passos de Fuminho na Bolívia e havia articulado uma operação para prendê-lo no ano passado, mas o plano foi considerado arriscado demais, pois o traficante tinha forte proteção armada no país, destaca o portal R7. Em mensagem no Twitter, a Embaixada dos EUA no Brasil celebrou a operação “Trabalhando juntos contra o crime organizado”, escreveu. A captura do criminoso também foi celebrada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.